Fotos de André Barone
CAMPINAS
a cidade dos vivos e a cidade dos mortos
28 / 10 / 2017
Iniciamos nossa jornada em frente à Basílica de Nossa Senhora do Carmo, no Centro de Campinas. Analisamos as imagens constitutivas de seu exterior e de seu interior, a ordem carmelita e sua importância para a história da Igreja, seu estilo arquitetônico, seus sentidos como marco da fundação de Campinas e definidores da ordem social e das relações da vida cotidiana em uma cidade portuguesa no Novo Mundo e suas transformações.
Após breve refeição, caminhamos pela Avenida Francisco Glicério e Avenida da Saudade até o Cemitério da Saudade. Procuramos compreender o projeto da necrópole, a fachada projetada por Ramos de Azevedo e seus signos. Caminhamos pelos cemitérios que compõem o complexo da Saudade permanecendo atentos a três eixos básicos que estruturarão a visita: os vários significados atribuídos à morte na civilização ocidental, a organização espacial e social das quadras do cemitério e a análise de algumas sepulturas e mausoléus (o patrimônio das esculturas funerárias pertencentes aos séculos XIX e XX e as personalidades históricas que ali jazem).
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na imagem ao lado:
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